El mundo obrero latinoamericano ante la Organización Internacional del Trabajo a lo largo del siglo XX

Contenido principal del artículo

Andres Stagnaro
Laura Caruso

Resumen

A poco de cumplirse el aniversario centenario de la creación de la Organización Internacional del Trabajo (en adelante OIT), este actor es puesto en el centro de una renovada historiografí­a que se piensa en clave regional y que aborda de una forma crí­tica y novedosa la vinculación de este organismo internacional y América Latina.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Cómo citar
Stagnaro, A., & Caruso, L. (2017). El mundo obrero latinoamericano ante la Organización Internacional del Trabajo a lo largo del siglo XX. Anuario Del Instituto De Historia Argentina, 17(1), e032. https://doi.org/10.24215/2314-257Xe032
Sección
Dossier

Citas

Araújo, A. M. C. (1994). Construindo o Consentimento: corporativismo e trabalhadores no Brasil dos anos 30 (Tese de doutorado), Unicamp, Campinas, Brasil.

Barreto, A. A. B. (1996). O movimento operário rio-grandense e a intervenção estatal: a FORGS e os Círculos Operários (1932-1935). (Tese de doutorado), UFRGS, Porto Alegre, Brasil.

Carone, E. (1993). A II Internacional pelos seus congressos (1889-1914). São Paulo: Edusp, Anita.

Carone, E. (1989). Classes Sociais e Movimento Operário. São Paulo: Ática.

Carone, E. ( 1977). O pensamento industrial no Brasil (1880 – 1945). São Paulo: DIFEL.

Carone, E. (1974).A Primeira República. São Paulo: DIFEL.

Fortes, A. (2007). Férias pra quê? Revista de História, v. 17, p.30-34 Recuperado de: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/ferias-para-que.

Fortes, A. (2004). Nós do Quarto Distrito: a classe trabalhadora porto-alegrense na Era Vargas. Rio de Janeiro: Garamond.

Gomes, A. C. (2005), A Invenção do trabalhismo (3º ed.). Rio de Janeiro: Editora FGV.

Gomes, A. C. (1979). Burguesia e trabalho: Política e legislação social no Brasil 1917-1937. Rio de Janeiro: Campus.

Hardman, F. F. (1981). Nem pátria nem patrão: vida operária e cultura anarquista no Brasil. São Paulo: Brasiliense.

Hobsbawm, E. (2000). A formação da cultura da classe operária britânica. En E. Hobsbawm, Mundos do Trabalho: novos estudos sobre História Operária. São Paulo: Paz e Terra.

Horden, F. (1990), Genèse et vote de la loi du 20 juin 1936 sur les congés payés. Le Mouvement social, 150, 19-30. Recuperado de: http://www.jstor.org/stable/3778649.

Karepovs, D. (2006). A classe operária vai ao parlamento: o Bloco Operário e Camponês do Brasil (1924 – 1930). São Paulo: Alameda.

Leuchtenberger, R. (2012). A organização e a atividade das associações de socorro mútuo de Florianópolis – SC (1886-1930). Revista Mundos do Trabalho, 4(7), 57-84. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/1984-9222.2012v4n7p57/23294.

Lima, M. A. H. (2005) Legislação e Trabalho em Controvérsias Historiográficas: o projeto político dos industriais brasileiros (Tese de doutorado), Unicamp, Campinas, Brasil.

Martins, C. G. (2000). Revista do Trabalho: uma contribuição para o Direito do Trabalho no Brasil (Tese de mestrado), UFF, Niterói, Brasil.

Munakata, K. (1981). A legislação trabalhista no Brasil. São Paulo: Brasiliense.

Nunes, G. M. (2014). O operariado fabril e a Lei de Férias: a greve de janeiro de 1929 em Porto Alegre. Revista Escritas, 6, 127-152.

Organización Internacinoal Del Trabajo (1952). Convenios y recomendaciones: 1919-1951. Genebra: Albert Kunding.

Pastoriza, E. (2008). El turismo social en la Argentina durante el primer peronismo. Mar del Plata, la conquista de las vacaciones y los nuevos rituales obreros, 1943-1955. Nuevo Mundo. Recuperado de https://nuevomundo.revues.org/36472.

Pinheiro P. S. y Hall, M. M. (1979). A Classe Operária no Brasil 1889 - 1930 – documentos. São Paulo: Alfa Ômega.

Porrini R. (2011). Izquierda uruguaya y culturas obreras. Propuestas al “aire libre”: pic-nics y paseos campestres en Montevideo, 1920-1950”.Revista Mundos do Trabalho,3(6), 105-129.

Porrini, R. (2002). La construcción de una fuerza social: el nacimiento de la nueva clase trabajadora uruguaya en el decenio de 1940. (Tesis de maestría), UDELAR, Montevideo, Uruguay.

Richez, J. y Strauss, L. (1990). Généalogie des vacances ouvrières. Le Mouvement social,150, 3-18. Recuperado de http://www.jstor.org/stable/3778648.

Sirot, S. (1996) Les congés payés en France avant le Front Populaire: l'exemple des ouvriers parisiens de 1919 à 1935.Vingtième Siècle, 50, 89-100.

Santos, J. P. M. (2015). Energia Elétrica e Poder Político. Trabalhadores da Light São Paulo – 1900-1935. São Paulo: expressão Popular.

Souza, S. F. (2007). Coagidos ou Subornados: trabalhadores, sindicatos, Estado e as leis do trabalho nos anos 1930. (Tese de doutorado), Unicamp, Campinas, Brasil.

Thompson, E. P. (2010). Los orígenes de la Ley Negra. Un episodio de la historia criminal inglesa. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Editores.

Thompson, E. P. (1981). A Miséria da Teoria ou um Planetário de erros. Rio de Janeiro: Zahar.